"Apesar do medo, escolho a ousadia. Ao confronto das algemas, prefiro a dura liberdade. Voo com o meu par de asas tortas, sem o tédio da comprovação. Opto pela loucura, com um grão de realidade" Lya Luft
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
COISA DOIDA É VIVER
Eu tenho andado tão calma, tão pacífica, que mal tenho sentido o tempo passar. E cheguei num ponto tão estranho que já nem sei dizer se essa passagem veloz do tempo é boa ou ruim. Porque os dias vão passando numa calmaria tão atípica que o dia acabar é bom, começar o próximo também, dormir é gostoso e acordar também, trabalhar é ótimo e ter folga idem, sair de casa é tudo e ficar na toca é uma delícia. E tudo isso por ter simplesmente passado a aceitar a vida e todas as coisas que a fazem ser o que é, como realmente são. Boas e ruins. Calmas e turbulentas. Difíceis e fáceis. Tudo ao mesmo tempo. Coisa doida é viver. Coisa boa essa que chamam de existência. Demorei pra descobrir o que era tão óbvio: a paz e a felicidade estão dentro da gente. Ser feliz é simplesmente uma questão de ponto de vista.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
HÁ DIAS...
"Há dias, escuros e sem brilho... dias de gastar sapatos e de ver
gatos pretos, dias sem teto... dias de esperar...dias ignorantes que
não nos deixam ser... ...mas também existem dias de sol e dias de lua
e de cheiro a flores no cabelo, dias de sorrisos, dias de olhar para
cima, dias de construir castelos e dias de perceber que tudo o que se
espera se alcança, dias de comida servida com batatas fritas (sem
engordar) dias de ACREDITAR"-
gatos pretos, dias sem teto... dias de esperar...dias ignorantes que
não nos deixam ser... ...mas também existem dias de sol e dias de lua
e de cheiro a flores no cabelo, dias de sorrisos, dias de olhar para
cima, dias de construir castelos e dias de perceber que tudo o que se
espera se alcança, dias de comida servida com batatas fritas (sem
engordar) dias de ACREDITAR"-
terça-feira, 8 de novembro de 2011
(1984 – George Orwell)
Confissão não é traição. O que digas ou faças não importa. O que importa são os sentimentos. Se conseguirem me obrigar a deixar de te amar… isso sim seria traição (…) Quando se ama alguém, ama-se, e quando não se tem nada mais para lhe dar, ainda se lhe dá amor. (1984 – George Orwell) .
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