Às vezes a gente se sente assim: no meio do mundo, no meio de tudo, mas tão, tão no meio que não esbarra em nada. Tão no meio que acaba sendo fora, na margem.
Viver, muitas vezes, é como remar silenciosamente dentro na cidade. Por mais que estejamos bem e tenhamos certeza de que aqui é mais fresco, mais espaçoso, mais livre, ainda assim nos sentiremos meio sozinhos, um tanto alheios.
"Apesar do medo, escolho a ousadia. Ao confronto das algemas, prefiro a dura liberdade. Voo com o meu par de asas tortas, sem o tédio da comprovação. Opto pela loucura, com um grão de realidade" Lya Luft
segunda-feira, 2 de abril de 2012
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