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sexta-feira, 13 de julho de 2012

(Moinhos de Vento, George Orwel)

Todos eles pareciam destinados, como por uma maldição, a uma
existência desalentadora, mesquinha, limitada. Nenhum deles jamais
havia feito alguma coisa. Eram pessoas do tipo que, em todas as
atividades imagináveis, mesmo que fosse apenas a de entrar num ônibus,
são automaticamente empurradas para fora do centro das coisas
(Moinhos de Vento, George Orwel)

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