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segunda-feira, 27 de maio de 2013

ÁS VEZES...

Às vezes eu me sinto como um passarinho, aquele que perdeu seu ninho e fica à mercê do tempo, da chuva e do vento. Olho pra mim e é como se eu fitasse uma estranha. Vejo no meu rosto traços diferentes, uma expressão carente, não consigo entender estupidez tamanha; nada muda, tudo fica eterno... A montanha, a rocha, o mar, a cachoeira... por que temos que mudar, por que somos tão frágeis, Se temos força interior por que ela não prevalece? são perguntas que não querem calar. Enquanto não descubro a resposta fico com essa sensação de toco mudo, e, anestesiada pelo medo abraço o mundo, peço socorro... Pra a coisa não piorar, não corro não depravo, não morro.

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